quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Vila Real: Avenida Carvalho Araújo

Vila Real: Avenida Carvalho Araújo
Fotógrafo: Marius (Mário Rodrigues da Silva, 1905-1983)
C. 1950
Negativo em placa de vidro
Inventário: MSI-AA-F0134

Vila Real: Largo Almeida Garrett

Vila Real: Largo Almeida Garrett
Fotógrafo: Miguel Monteiro (1894-1977)
Década de 1920
Fototipia
Inventário: MSI-AA-F0101

Vila Real: Largo Almeida Garrett


Vila Real: Largo Almeida Garrett
Fotógrafo: Miguel Monteiro (1894-1977)
Década de 1930
Fototipia
Inventário: MSI-AA-F0099

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Cadernos do Museu do Som e da Imagem

Cadernos do Museu do Som e da Imagem (n.º 7) Memórias dos Bombeiros Voluntários:
Nos 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde
Com 49 fotografias

Vila Real: Cabo da Vila e Rua Direita


Vila Real: Cabo da Vila e Rua Direita
Fotógrafo não identificado
1907
Fototipia
Inventário: MSI-AA-F0097

sábado, 18 de dezembro de 2010

Quartel do Regimento de Infantaria 13




Vista aérea do Quartel do Regimento de Infantaria 13
Fotógrafo não identificado
1952
Prova fotogáfica, gelatina e sais de prata
Inventário: MSI-AA-F0091

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Memórias dos Bombeiros Voluntários

(Clique na imagem para ampliar)

Na altura em que se comemoram os 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde, está patente no Museu do Som e da Imagem a exposição Memórias dos Bombeiros Voluntários, reunindo dezenas de fotografias, peças e alguns filmes. Entretanto, foi lançado o n.º 7 dos Cadernos do Museu do Som e da Imagem, que também funciona como catálogo da exposição.

No primeiro dia de 1891, em ambiente de festa, Avelino Arlindo da Silva Patena funda formal e publicamente a corporação dos Bombeiros Voluntários de Vila Real. O processo começara quase um ano antes, altura em que António Gomes Névoa promovera uma reunião de vila-realenses na sala de audiências do tribunal «para se tratar da organização de um corpo de bombeiros voluntários». Em todo o caso, Avelino Patena, também presidente da Câmara Municipal de Vila Real, apaixona-se pela ideia desde que ela germina. Como alguns anos mais tarde se reconheceria, pese embora algum exagero, foi «a corporação dos Bombeiros Voluntários levantada pelo esforço arrojado de um só homem, que se sentiu arrastado por um impulso nobre».

Do seu bolso, Avelino Patena adianta o dinheiro necessário para a aquisição dos fardamentos e do material (incluindo o carro de ferramentas e a bomba Jauck, que serviria durante mais de cinco décadas, ainda hoje uma espécie de ex-libris da corporação). A Câmara Municipal, a que então presidia, compromete-se a liquidar metade de todas estas avultadas despesas, ficando previsto o pagamento do restante por subscrição pública. No entanto, dissolvida a Câmara por razões políticas quatro meses depois (sequelas também da malograda revolta republicana de 31 de Janeiro), Patena não chegaria a receber o dinheiro, razão que terá estado na origem da sua ruptura financeira. Mas isso já é outra história.

De então para cá, nos bons e nos maus momentos, a corporação dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde foi sempre uma presença constante e um elemento indispensável na vida da comunidade, como também se vê através destas imagens.

Até 28 de Fevereiro de 2011, a exposição estará aberta ao público, todos os dias, no horário de funcionamento do Museu, entre as 14h00 e as 24h00. A entrada é gratuita.