segunda-feira, 25 de maio de 2009

Cinema sem Pipocas

Segunda-feira, 25 de Maio, às 22h00, no Pequeno Auditório do Teatro de Vila Real, o Museu do Som e da Imagem promove mais uma sessão do ciclo CINEMA SEM PIPOCAS.

ANTES QUE O DIABO SAIBA QUE MORRESTE

Realização: Sidney Lumet
Ano: 2007
Classificação: M/12
Duração: 117 min.
Género: Drama, Thriller
País de origem: EUA / Inglaterra
Interpretação: Philip Seymour Hoffman, Ethan Hawke, Albert Finney

Manhã de sábado nos arredores de Nova Iorque. Tudo parece normal na vida da família Hanson. Charles, o pai, passou no exame de condução, enquanto que Nanette, a mulher, abriu uma joalharia. Andy, o filho mais velho, está preocupado com uma inspecção das finanças marcada para segunda-feira. E Hank está, para variar, cheio de problemas económicos. Mas às 7h58 da manhã tudo vai mudar na vida dos Hanson. O título original do filme inspira-se num provérbio irlandês que diz "Que chegues ao céu meia hora antes de o Diabo saber que morreste".

Bilhetes: 5 euros (preço normal) e 3,5 euros (<25,>65 e estudantes).

Manuel Cargaleiro no Museu do Som e da Imagem

Inaugurada no dia 1 de Maio, está patente até 31 de Julho de 2009 a exposição Cargaleiro – Obra Gravada. A abertura desta mostra, que reúne serigrafias, litografias e xilogravuras, contou com a presença do Artista. Paralelamente, foi lançada mais uma edição dos Cadernos do Museu do Som e da Imagem, enquadrando justamente as obras de Manuel Cargaleiro que dão corpo à exposição.


Nascido no concelho de Vila Velha de Ródão, em 1927, Manuel Cargaleiro é um dos mais conceituados pintores e ceramistas portugueses. Em 1949, participou no Primeiro Salão de Cerâmica organizado por António Ferro em Lisboa e, em 1952, realizou a primeira exposição individual de cerâmica organizada pelo então Secretariado Nacional de Informação. Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa. Em 1957 fixou residência em Paris, onde está representado em permanência na Galeria Albert Loeb, mas a partir do último quartel do século XX passou a trabalhar quer em França quer em Lisboa e Monte da Caparica. Em 1990, criou em Lisboa a Fundação Manuel Cargaleiro, à qual doou um vasto conjunto das suas obras e a colecção constituída por objectos de várias temáticas. Possui um atelier na Fábrica Viúva Lamego, em Sintra, e, desde 1999, em Vietri sul Mare (Itália), onde em 2004 foi inaugurado o Museo Artistico-Industriale Manuel Cargaleiro. A sua obra dispersa-se pela cerâmica, pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho, tendo executado painéis cerâmicos para locais tão diversos como o Jardim Municipal de Almada, a fachada da Igreja de Moscavide, a fachada do Instituto Franco-Português de Lisboa ou a Estação do Metro de Champs Elysées-Clémenceau, em Paris.

Como se disse, esta exposição mantém-se aberta ao público até 31 de Julho, todos os dias, no horário de funcionamento do Museu, entre as 14h00 e as 24h00. A entrada é gratuita.

A Cadeira do Barbeiro

Atelier de Estudo do Meio e Fotografia
Aprender a fotografar brincando

Público-alvo: Jardins de Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico

Máximo de participantes: 25

Duracção aprox.: 60 min.

Sessões às quartas-feiras, às 10h30, até 24 de Junho.

Entrada gratuita, mediante marcação prévia.

Museu do Som e da Imagem

Integrado na rede de museus do Município de Vila Real, o Museu do Som e da Imagem nasceu da necessidade de preservar o importante acervo do antigo Teatro Avenida, na posse da Autarquia desde 1999. A este núcleo inicial juntaram-se entretanto numerosas peças adquiridas, bem como peças doadas ou depositadas por diversas instituições e coleccionadores particulares.

O discurso museológico distribui-se por sete salas (com várias secções interactivas), dedicadas sucessivamente ao primeiro Teatro de Vila Real (de 1846), ao Teatro-Circo (de 1892), ao Teatro Avenida (de 1930), à história da fotografia, à história do cinema e a exposições temporárias.

Paralelamente, o Museu do Som e da Imagem tem em funcionamento um serviço educativo e um arquivo audiovisual, e desenvolve regularmente diversas iniciativas no âmbito da sua programação complementar, desde a edição de publicações à exibição de cinema e ao acolhimento de projectos artísticos contemporâneos.